Filme: Em seus passos o que faria Jesus?

Queridos, eu assisti o filme "Em seus passos o que faria Jesus" e fui muito alcançada. A oportunidade se deu na idéia de assistí-lo junto com os componentes do ministério de louvor. Na verdade, há muitos anos atrás eu li o livro, que antes do filme atingiu minha vida ainda na adolescência. Por isso, quando soube que haviam feito o filme, percebi uma grande oportunidade para todos que não conheceram o livro. Após assistirmos juntos, fiz a dinâmica dos componentes me entregarem um resumo do que tinham assistido, com isso os estimulei a testemunhar também, porque era impossível escrever um resumo sem comentar sobre o resultado produzido. Quero postar aqui pelo menos dois depoimentos:

"O filme tem algo que me chama bastante atenção, já que muitas vezes nos vemos diante da frieza espiritual, que por uma vez ou outra tende a querer chegar até nós e consegue, pois o serviço, o envolvimento na obra de Deus já não é tão importante para nós. Na verdade, a questão de nos mantermos firmes deveria decorrer do simples fato de que já fomos alcançados pelo evangelho e reconhecemos o sacrifício de Cristo na cruz e o serviço seria apenas conseqüência disto, mas de fato se não estamos ativos em sua obra por amor, então estamos mortos espiritualmente, mesmo que ainda cumpramos a “liturgia do domingo”.

A mensagem do filme é reveladora, preocupante e reversível. Reveladora, pois nos mostra como estamos agindo com nossas atitudes egoístas e cada vez mais tendemos a nos aglomerarmos em nossas igrejas desejando que nossas necessidades sejam atendidas por Deus e nos esquecemos do próximo. É preocupante, pois mediante o comodismo em que estamos e a pobreza espiritual a qual estamos postos, já que às vezes a comunhão com Deus é quase zero, nos tornamos cada vez menos parecidos com Deus, porque o modismo do “não tem nada a ver” tem deixado o evangelho antiquado até para os crentes.

Mas em JOÃO 15:4 diz: “... permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo se não permanecer na videira, assim, nem vós podeis dar, se não permanecerdes em mim.” Mediante a esse versículo vejo que a situação também é reversível, pois se um dia fomos chamados e alcançados por Deus, nos tornamos parte dEle, então sei que mesmo que venhamos a esfriar na fé, à volta a Sua Palavra, amor e a dedicação na obra de Deus nos manterá fortes e constantes, capazes de viver o dia-a-dia nos avaliando e questionando “Se fosse Jesus, Ele faria isso, Ele agiria assim?”, é preciso voltarmos ao evangelho simples de Cristo, só assim compreenderemos a Sua vontade em nós e através de nós." Monicláudia

"Ao assistir essa história, me vi refletir nas coisas GRANDES, nos GRANDES atos, nos GRANDES planos e sonhos que desejo trilhar,e comecei a imaginar minha vida nesse meio, agindo, pelo menos tentando, agir como Jesus agiria, e o mais forte dessa reflexão foi perceber que as "GRANDES" não servem de NADA sem as "PEQUENAS" e entender que as GRANDES na verdade são uma junção de um "monte" de PEQUENINAS... ...

Nas "pequenas" os tropeços são tão constantes, a falta de atenção é tão imensa que a única coisa grande é o ARREPENDIMENTO e o CONSTRANGIMENTO diante da santidade do SENHOR.


Ao perder a família, o pastor praticamente desistiu da vida.

Quantas vezes desistimos da obra de Deus, ou até mesmo de Deus por coisas tão menores?" Thiago Limeira

Grande abraço a todos, com desejo de que também assistam esse filme.

  

Diversidade

Diversidade é a qualidade ou condição do que é diverso; diferença, dessemelhança, divergência, contradição (entre idéias), existência de seres, conceitos, entidades não idênticos. (mini Aurélio)
Essa maravilhosa e inevitável realidade, a diversidade, foi criada por Deus. Deveríamos ser menos resistentes a ela, e não querer tanto a uniformidade quando nos é conveniente. Tenho refletido muito ultimamente sobre pelo que lutar. Sim! Não quero ficar na posição de defesa, lutando só pelo que vem contra mim, quero lutar para conquistar, quero avançar para alcançar alvos certos, sabendo pelo que estou lutando, e viver e morrer lutando.
Uma das minhas lutas é pelo respeito às diferenças. Eu lutarei pela continuidade da diversidade. As línguas, as cores, as raças, as culturas, os estilos,etc.
Acho ótima a iniciativa de se buscar as raízes culturais musicais, e executá-las, divulgá-las, isso nos é devido, inclusive para manter a diversidade! No entanto, não devemos desprezar os trabalhos musicais, frutos da globalização insegurável, onde inúmeros já são influenciados por outras línguas e estilos musicais que são fortemente utilizados. O rock, por exemplo, com suas várias ramificações e instrumentos eletrônicos, toma espaço impressionante em todo lugar. A custa do resgate cultural, não vamos elitizar grupos e menosprezar outros, que com amor, dedicação e bom caráter produzem suas músicas à sombra da modernidade. Valorizemos e respeitemos os diversos trabalhos musicais produzidos com excelência, com bom propósito e conteúdo, independente do estilo escolhido, ou da influência tomada por referencial, sigamos nossos caminhos preservando as culturas, lutando pela diversidade e respeitando o que não podemos segurar, a globalização, vivendo cada um sua convicção, se esta não fere nossa fé cristã.
Eu lutarei pela unidade com diversidade sem uniformidade!